DENOMINAÇÃO |
Tecelã e Paneleira |
identificado |
134 |
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sim |
não |
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TIPO |
OFÍCIOS E MODO DE FAZER |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
|
LUGAR |
Marcolino Moura |
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DESCRIÇÃO |
D. Letícia já fiou com a roda e tecia no tear. Diz ter sido uma boa paneleira, fazia também potes e moringas. Parou de trabalhar a 10 anos após uma cirurgia. |
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REGISTROS |
Eduardo Azevedo Correia |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Letícia Novais Marinho |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Tecelã e Rendeira |
identificado |
135 |
||||||
sim |
não |
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TIPO |
OFÍCIOS E MODO DE FAZER |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
|
LUGAR |
Marcolino Moura |
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DESCRIÇÃO |
D. Benedita atualmente esta com 96 anos ,começou com o oficio quando tinha apenas 10 anos,através dos ensinamentos de sua mãe. Vendia seus produtos em Marcolino Moura e em Rio de Contas. Plantavam o algodoa para fiar . . Depois de novelar no fuso ia para o tear . Lembra que um dos seus grandes compradores era o Srº José residente nos Pilões . |
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REGISTROS |
Eduardo Azevedo Correia |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Letícia Novais Marinho |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Artesanato de Barro |
identificado |
136 |
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sim |
não |
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TIPO |
OFÍCIOS E MODO DE FAZER |
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CONDIÇÃO ATUAL |
X VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
|
LUGAR |
Retiro da Lagoa Grande |
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DESCRIÇÃO |
D. Helena com 63 anos de idade trabalha fazendo panelas, potes, moringas, tachos para cozinhar nas festas e vários enfeites de barro. Aprendeu o oficio com a sua avó Maria Luiza quando tinha 15 anos. Seus trabalhos já foram apresentados em escolas, e já apresentou uma vaquinha em exposição na Lage. Ela decora seus potes com casa de formiga que recolhe no mato, aterra tem que ser branca porque usa ante da queima para dar os detalhes. O barro ela mesma vai pegar às vezes com a ajuda de um jumento. . |
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REGISTROS |
Eduardo Azevedo Correia |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Helena Cizilio Marinho |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Tecelã |
identificado |
137 |
||||||
sim |
não |
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TIPO |
OFÍCIOS E MODO DE FAZER |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO X MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
|
LUGAR |
|
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DESCRIÇÃO |
D. Maria, hoje com 100 anos de idade foi uma grande tecelã. Plantava, colhia, descaroçava, balia, fiava, tingia e por ultimo tecia. Fazia roupas, cobertas, pano de prato e coxinil. Diz que hoje o povo não quer mais. Ainda faz crochê com sus própria linha. Lembra que vendia bem seus produtos, colocava nas tropas e vendia em Barra da Estiva, ituaçu em outros lugares. |
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REGISTROS |
Eduardo Azevedo Correia |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Maria da Silva Teixeira |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Artesã:Tecelagem |
identificado |
138 |
||||||
sim |
não |
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TIPO |
OFÍCIOS E MODO DE FAZER |
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CONDIÇÃO ATUAL |
X VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
Há 35 anos |
LUGAR |
Várzea do Fogo |
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DESCRIÇÃO |
.D. Teresa tem 52 anos. Fia no fuso e usa um badoque para “fofar” o algodão. O algodão é plantado pela própria família e descaroçado para levar para o badoque e depois para o fuso.Faz coxinil, cobertor e roupas. As peças são trabalhadas no tear. Lembra que antes vendia peças grandes agora a procura é para peças pequenas a exemplo de panos para forrar de cadeiras, |
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REGISTROS |
Eduardo Azevedo Correia |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Teresa da Silva Ribeiro |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Artesã:Tecelagem |
identificado |
139 |
||||||
sim |
não |
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TIPO |
OFÍCIOS E MODO DE FAZER |
||||||||
CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO X MEMÓRIA RUÍNA |
||||||||
OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
|
LUGAR |
|
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DESCRIÇÃO |
Ana Francisca tem atualmente 85 anos de idade e começou a trabalhar no tear com 11 anos. .Fiava e tecia e tem boas lembranças do trabalho. Primeiro ela comprava o algodão para tecer, depois o seu irmão começou a plantar, com isso durante o dia ela catava o algodão e a noite descascava e batia para fiar no fuso e na roda. A vendagem, segundo ela era muito boa, pois a comunidade a procurava bastante. |
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REGISTROS |
Eduardo Azevedo Correia |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Ana Francisca de Jesus |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Artesã:Tecelagem |
identificado |
140 |
||||||
sim |
não |
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TIPO |
OFÍCIOS E MODO DE FAZER |
||||||||
CONDIÇÃO ATUAL |
X VIGENTE / ÍNTEGRO X MEMÓRIA RUÍNA |
||||||||
OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
|
LUGAR |
Marcolino Moura |
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DESCRIÇÃO |
D. Hilda fiava e costurava do algodão plantado por sua família. Eles vendiam o algodão parta as fiandeiras e solicitavam o retorno do caroço para o replantio. Fazia a linha e pagava para fazer o tecido para toalhas cobertores, e peças de vestuário. Conta que sofreu muito, sua mãe em uma ocasião quebrou um fuso em sua cabeça, devido sua demora em aprender o oficio. Para sua mãe se não soubesse fiar não podia casar, inclusive o primeiro presente era fazer uma calça para o namorado. Durante a noite fiava no fuso balaios de algodão e durante o dia fiava na roda e batia o algodão para a tarefa da noite.Para D. Hilda tem uns dezessete anos que as mulheres da comunidade começaram a trabalhar na roça, antes era Sá fiar. Sentiu a diferença quando foi viver uns tempos em São Paulo e no seu retorno as coisas já estavam diferentes. |
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REGISTROS |
Eduardo Azevedo Correia |
NO |
Cf. Anexo 2 |
||||||
CONTATOS |
Hilda de Jesus Ribeiro |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Artesã:Tecelagem |
identificado |
141 |
||||||
sim |
não |
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TIPO |
OFÍCIOS E MODO DE FAZER |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO X MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
|
LUGAR |
Baraúnas - Marcolino Moura |
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DESCRIÇÃO |
D. Bezinha para fiar primeiro ela descaroça o algodão e abre para tirar o ciscoe passa para o badoque para abrir e depois bota no travesseiro para bater com a flecha –são trez flexas duas em uma mão e uma na outra e dois no bater vai enrolando e passa para o fuso . Depois de fiada tem que torcer em linha dupla para ficar pronta para costurar. Depois de pronta utiliza a linha para costurar roupas e para fazer crochê. |
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REGISTROS |
Eduardo Azevedo Correia |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Isabel Rosa de Santana ( D. Bezinha) |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Artesã:Tecelagem |
identificado |
142 |
||||||
sim |
não |
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TIPO |
OFÍCIOS E MODO DE FAZER |
||||||||
CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO X MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
|
LUGAR |
Marcolino Moura |
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DESCRIÇÃO |
Benedita tem 96 anos de idade e começou o seu oficio com 10 anos de idade. Começou “apreciando” a sua mãe. Sabe tecer e fiar, e hoje como a sua vista encurtou não pode mais trabalhar. Vendia sua arte em Rio de Contas. O algodão de inicio comprava no comércio, depois começou a plantar. |
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REGISTROS |
Eduardo Azevedo Correia |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Benedita Rosa de Jesus |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Artesã:Tecelagem |
identificado |
143 |
||||||
sim |
não |
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TIPO |
OFÍCIOS E MODO DE FAZER |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO X MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
|
LUGAR |
Barra |
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DESCRIÇÃO |
D. Claudina, conhecida como Coló hoje com 88 anos de idade recorda que já fiou muito no fuso e na roda. Usava também tingir o algodão de várias cores. Na época usava mais o que teciam era mais utilizado para fazer roupas de homem. Coló, diz não ser a única, viu muitas mulheres da comunidade tecendo. |
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REGISTROS |
Carmo Joaquim da Silva |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Claudina Martina Silva |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Artesanato de Palha |
identificado |
144 |
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sim |
não |
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TIPO |
OFÍCIOS E MODO DE FAZER |
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CONDIÇÃO ATUAL |
X VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
|
LUGAR |
|
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DESCRIÇÃO |
D. Hermelinda produz esteiras, vassouras e a trança do chapéu. Gosta muito de fiar. Possui uma coberta que ele fez a linha e Ana de Landulfo a confeccionou. |
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REGISTROS |
Eduardo Azevedo Correia |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Hermelinda Rosa da Silva |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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