DENOMINAÇÃO |
Artesanato de Palha |
identificado |
102 |
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sim |
não |
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TIPO |
OFÍCIOS E MODO DE FAZER |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
Há 15 anos |
LUGAR |
Lagoa do Meio/Fazenda Boa Sentença |
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DESCRIÇÃO |
Lindaura conta que o local onde mora hoje do qual retira a matéria prima para a produção das vassouras, foi comprado pelo seu pai, depois de já ter trabalhado ali para a família dos Mouras- Idalina e Altina Moura. Na produção de vassouras de D. Lindaura conta com a ajuda de seu filho Edicarlos na amarração das vassouras, porque segundo ela esta com um problema nas juntas. As palhas são retiradas dos coqueiros (licuri) do seu terreno, tira os talos e espalha no terreiro para secar,corta para acertar e depois começa a fazer a trançar e utiliza o caroá que retira do Mato e coloca para secar,e a corda está pronta fazer a amarração das vassouras. Suas vassouras são vendidas nos povoados vizinhos. |
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REGISTROS |
Eduardo Azevedo Correia |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Lindaura Carmo santos Pereira |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Artesanato de Palha |
identificado |
103 |
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sim |
não |
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TIPO |
OFÍCIOS E MODO DE FAZER |
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CONDIÇÃO ATUAL |
X VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
|
LUGAR |
Arapiranga |
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DESCRIÇÃO |
Artesã desde muito jovem. Faz chapéus, vassouras de vasculhar telhados, esteiras. Usa a palha da palmeira de Licuri para confeccionar os objetos. Depois da palha seca “amacia com a faca”. Suas peças são comercializadas na feira aos domingos e também por encomenda. Já passou o oficio para uma de suas filhas que hoje também ajuda na produção. |
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REGISTROS |
Alcidnéia Paixão Novais |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Anísia Rita dos Santos |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Artesanato de Palha |
identificado |
104 |
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sim |
não |
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TIPO |
OFÍCIOS E MODO DE FAZER |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
1958 |
LUGAR |
Lagoa de Feliciano- Umbuzeiro dos santos |
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DESCRIÇÃO |
Dona Almides, desde os 15 anos de idade aprendeu a confeccionar chapéu, esteira, boné, bolsa, embornal (capanga), e vassoura de palha. È um artesanato que passou por gerações de sua família. Ela via a sua mãe fazendo e achava interessante. Começou ajudando na colheita das palhas, depois lasqueando a palha e sua mãe com a sua dedicação foi aos poucos ensinando o trançado. Esse ofício ela esta passando também para a sua filha que já trança mis ainda não sabre dar o formato das peças. O chapéu de palha é muito procurado pelos lavradores da região, as mulheres consomem muito a vassoura para basculhar e varrer as casa. A esteira geralmente é utilizada para sentar no chão, principalmente por crianças, também para colocar embaixo do colchão para protegê-los. Os outros objetos são procurados também. Há pouco tempo fez varias bolsas parta pessoas de Livramento. D. Almides gosta do oficio e atualmente faz mais atendendo a encomendas. |
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REGISTROS |
Lucemar da Silva Reis. |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Almides Ribeiro de Oliveira |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Escada de sisal e vaqueta |
identificado |
105 |
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sim |
não |
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TIPO |
OFÍCIOS E MODO DE FAZER |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
|
LUGAR |
Lagoa do Meio |
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DESCRIÇÃO |
O Srº Juarez além de trabalhar na agricultura, faz escadas utilizando o sisal, há mais de 5 anos que ele é muito procurado pela vizinhança que compra toda a sua produção. Segundo Srº Juarez, este oficio foi uma herança deixada pelo seu sogro. Retira o pendão já seco do sisal e para os degraus utiliza a vaqueta que é uma planta nativa da região. |
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REGISTROS |
Eduardo Azevedo Correia |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Juarez Elias Pinheiro |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Chapéu de Palha |
identificado |
106 |
||||||
sim |
não |
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TIPO |
OFÍCIOS E MODO DE FAZER |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
Ano Todo |
LUGAR |
Bananal |
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DESCRIÇÃO |
Maria aprendeu o oficio com sua mãe. Quando criança fazia as tranças com sobras de palha. Gosta muito de trabalhar com a palha e gostaria de passar para outras pessoas da comunidade |
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REGISTROS |
Carmo Joaquim da Silva |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Maria Amecedes dos Santos |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Artesanato de Barro |
identificado |
107 |
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sim |
não |
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TIPO |
OFÍCIOS E MODO DE FAZER |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
Década de 60/70 |
LUGAR |
|
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DESCRIÇÃO |
Antonio de Cassiano nasceu em 10 de outubro de 1904, e residia na rua Tiradentes (esta casa sofreu um incêndio e foi demolida).Para a produção de suas peças, o barro era retirado do Olaria e misturado outro barro de uma localidade próxima ao povoado de Tamanduá. Antes era de uma olaria próxima a casa de Sá Rita (demolida). Tetinha trabalhava lá fazendo adobinhos e telhas. Antonio de Cassiano molhava o barro, misturava, alguns objetos eram feitos de com formas, outros não. A maioria das estatuas eram feitas sem forma, usava um pauzinho, e pano molhado. Os objetos eram: panelas, potes, pratos, moringas, bonecos e bonecas, telhas e adobinhos.. Segundo Tetinha era interessante a o filtro de duas partes. Fazia a primeira parte – peça de debaixo e após dois dias fazia a parte de cima As pessoas da cidade, zona rural e outros municípios vinham comprar as peças de Cassiano. Tetinha lembra que Cassiano não suportava remédios, e uma forte gripe o enfraqueceu levando-o a morte, acredita por falta de medicação. |
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REGISTROS |
Carlos Landulfo de Souza Pau-Ferro |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
“ Tetinha” – filha de Antonio Cassiano |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Artesanato em Cerâmica |
identificado |
108 |
||||||
sim |
não |
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TIPO |
OFÍCIOS E MODO DE FAZER |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
|
LUGAR |
Rio de Contas |
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DESCRIÇÃO |
Acácia iniciou em 1995, o trabalho com argila por influência de dois grandes amigos: Orlando Celino e Wildemberg Trindade. Além de fazer várias imagens de santos e santas faz também peças de decoração de jardim, retirantes, Lampião e Maria Bonita,escravos. Também produz peças exclusivas por encomendas. |
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REGISTROS |
Ely Pinto Santos |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Acácia Regina Rocha Cardoso |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Máscaras Artesanais |
identificado |
109 |
||||||
sim |
não |
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TIPO |
OFÍCIOS E MODO DE FAZER |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
1987 |
LUGAR |
Rio de Contas/Bairro do Sossego |
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DESCRIÇÃO |
Pedro nasceu em 28 de janeiro de 1974,seu irmão Geraldo Silva de Souza já trabalhava com mascaras e esculturas em madeira. Pedro iniciou seus trabalhos aos 13 anos de idade com mascaras de papelão. Moldava caricaturas,animais monstros. O barro após secagem já com a forma é coberto com a cola feita de tapioca (goma) e jornal até formar uma grossa camada e após nova secagem , recorta , costura,pinta ou forra com papel colorido. Além das mascaras cria esculturas grandes em papelão e armação de ferro. Sua primeira escultura foi em 1987 para o concurso de máscaras no carnaval. Hoje produz também esculturas em madeira, argila e papelão. Suas obras são vendidas a turistas e visitantes. Seus trabalhos já foram apresentados em várias exposições em Vitória da Conquista. Em 2004, fundou em Rio de Contas junto com Gilson Nunes e Carlos Landulfo o bloco “ Os Mascarados”, com o objetivo de resgatar as mascaras tradicionais ,participando também da Caminhada Axé em Salvador. |
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REGISTROS |
Carlos Landulfo de Souza Pau-Ferro |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Pedro Silva de Souza |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Ferreiro |
identificado |
110 |
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sim |
não |
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TIPO |
OFÍCIOS E MODO DE FAZER |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
1941 |
LUGAR |
Rio de Contas |
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DESCRIÇÃO |
O Srº Aurélio começou com o ofício de ferreiro em 1966, quando tinha apenas 14 anos de idade. Trabalhava na Tenda de José Pinto (falecido) que ficava no fundo da casa, onde hoje reside o seu filho Fernando Pinto, na rua Álvaro Dantas na época rua da Ponte. Lá aprendeu fazer sela, estribo, barrigueira, rabicho. O material o couro cru de boi, sola, cola, prânio, cromo, borracha, prego, linha, verniz e argolas, na maioria comprado em Jussiape, Dom Basílio, Casa de Telha e o cromo em Salvador. Comercializavam os produtos em Bom Jesus da Lapa, Minas, Barreiras. O Sr. Aurélio deixou o oficio, diz que hoje com o transporte as pessoas não andam mais a cavalo. |
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REGISTROS |
Luciana Maria de Souza Ramos |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Aurélio José de Souza |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Móveis Entalhados |
identificado |
111 |
||||||
sim |
não |
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TIPO |
OFÍCIOS E MODO DE FAZER |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
|
LUGAR |
|
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DESCRIÇÃO |
Tinha o dom de criar e bordar a madeira com a talha. Fabricava móveis em geral, usando de ferramentas simples. Os moveis produzidos por ele eram mais para a própria família. Ainda hoje se comenta da beleza dos móveis feitos pelo filho de João Fagundes e de D. Quinha |
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REGISTROS |
Alcidnéia Paixão Novais |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Manoel Alves Lima |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Destilação de Cana-de Açúcar |
identificado |
112 |
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sim |
não |
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TIPO |
OFÍCIOS E MODO DE FAZER |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
|
LUGAR |
Arapiranga |
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DESCRIÇÃO |
Em Arapiranga existe aproximadamente 100(cem) engenhos. O do Srº Joaquim Lima é um dos mais antigos e também o que emprega mão-de obra. Trabalha em regime de meeiro na produção da roça. O Engenho fica no Sítio Outra Banda e representa uma grande fatia no comercio de cachaça. Tanto vem compradores de fora como ele sai para vender sua cachaça em outras localidades |
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REGISTROS |
Alcidnéia Paixão Novais |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Joaquim S. Lima |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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