DENOMINAÇÃO |
Terno de Reis “ As Africanas” |
identificado |
14 |
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sim |
não |
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TIPO |
FORMA DE EXPRESSÃO |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
Dezembro e Janeiro |
LUGAR |
Rio de Contas |
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DESCRIÇÃO |
D. Zulmira participou do Terno de Reis As Africanas . Era composto por mulheres vestidas de Nagô,com lenço na cabeça e saias coloridas . Os instrumentos que acompanhava eram: castanholas e violão. Nos meses de dezembro e janeiro faziam as visitas aos presépios. |
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REGISTROS |
Carlos Landulfo de Souza Pau-Ferro |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Zulmira Maria de Queiroz |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Terno de Reis “ As Brasileiras” |
identificado |
14 |
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sim |
não |
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TIPO |
FORMA DE EXPRESSÃO |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
|
LUGAR |
Rio de Contas |
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DESCRIÇÃO |
Este Terno foi criado por Alice Brandão. Suas vestes eram brancas, composto por mulheres em sua maioria negras. D. Zulmira lembra de dois fatos marcantes na história desse reisado: primeiro em uma residência onde a dona da casa era negra separou a apresentação para os negros e outra para os brancos, o que acabou com a festa porque muitos foiçaram chateados, segundo em uma residência em Tamanduá não foi servido nada para comer nem para beber ,então o violonista muito bom conhecido como Franco de Pipinha fez uma composição na hora a respeito do assunto e muita gente ficou desconcertada. D. Zulmira foi para São Paulo em 1973 e retornou para Rio de Contas em 2001. |
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REGISTROS |
Carlos Landulfo de Souza Pau-Ferro |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Zulmira Maria de Queiroz |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Terno de Reis “ Nagô” |
identificado |
14 |
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sim |
não |
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TIPO |
FORMA DE EXPRESSÃO |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
Década de 40 |
LUGAR |
Rio de Contas |
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DESCRIÇÃO |
Vivi conta que quando tinha dez anos de idade participava junto com sua mãe Maria Rita dos Santos e sua avó Alicia Maria de Jesus do Terno de Reis “Nagô”. O traje era vestido com saia colorida, lenço e balaio na cabeça cheio de flores. Os instrumentos eram, pandeiro, castanholas e violão, e uma das canções era a seguinte: Dona Carlota me abre essa porta Que eu não acerto por onde entrar Sei que a vida esta cara Tenho pena da senhora Deitar os pratos na mesa Sei que a defesa é agora |
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REGISTROS |
Carlos Landulfo de Souza Pau-Ferro |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Rita Terezinha do Nascimento (Vivi) |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Terno de Reis “ de Pedro Brandão” |
identificado |
14 |
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sim |
não |
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TIPO |
FORMA DE EXPRESSÃO |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
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LUGAR |
Rio de Contas |
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DESCRIÇÃO |
Vivi participou também do Terno de Reis de Pedro Brandão. Os vestidos eram cor de rosa com uma fita branca . Lembra ainda da letra da música: As Africanas Brasileiras Cheias de Contentamento Vem trazendo a noticia De Jesus do Nascimento Cantemos, cantemos Com amor e Santa Fé Salvemos alegremente Jesus Maria José Segundo Vivi, op Terno era muito requisitado, as pessoas marcavam com antecedência a visita. |
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REGISTROS |
Carlos Landulfo de Souza Pau-Ferro |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Rita Terezinha do Nascimento (Vivi) |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Terno do Bandolim |
identificado |
14 |
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sim |
não |
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TIPO |
FORMA DE EXPRESSÃO |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
|
LUGAR |
Rio de Contas |
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DESCRIÇÃO |
O Terno do Bandolim foi criado por Almerinda (falecida) Deste Vivi também participou e ainda lembra da letra da musica
Quando uma flauta sonora juntinha de um violão Vai chorar a minha amada O som desta canção Bandu meu bandolim Ouvir as minhas queixas Por esta que não me ama Porque assim não me deixa Sai na janela morena Vem ver a serenata...... |
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REGISTROS |
Carlos Landulfo de Souza Pau-Ferro |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Rita Terezinha do Nascimento (Vivi) |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Terno de Reis de Mato Grosso |
identificado |
14 |
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sim |
não |
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TIPO |
FORMA DE EXPRESSÃO |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
Mês de junho |
LUGAR |
Mato Grosso |
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DESCRIÇÃO |
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REGISTROS |
Ana Rita,Yara Amado,Cristina |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Antonio Batista Terezinha do Nascimento (Vivi) |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Terno de Reis do Cafundó |
identificado |
14 |
||||||
sim |
não |
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TIPO |
FORMA DE EXPRESSÃO |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
Mês de junho |
LUGAR |
Cafundó |
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DESCRIÇÃO |
Clóvis é integrante do Terno de Reis dói Cafundó que tem a seguinte composição: Maxixi e Vocal -Messias Bumbo - Joaquim Pereira Barbosa (Nem) Caixa – Gentil Pandeiro-Vitalino Pereira Gaita - Francisco Abreu Rocha Gaita - Clóvis da Rocha Coelho Triângulo e Vocal-Sebastião Alves Castro Triângulo - Salvador Alves Castro |
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REGISTROS |
Eduardo Azevedo Correia |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Clóvis da Rocha Coelho ( Lau) |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Terno de Reis do Cafundó |
identificado |
14 |
||||||
sim |
não |
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TIPO |
FORMA DE EXPRESSÃO |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
Mês de junho |
LUGAR |
Cafundó |
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DESCRIÇÃO |
O Srº Ermelino participou do Reisado do Cafundó tocando violão. Seus principais companheiros foram: José Santana na viola e Manuel de Leopoldina na caixa, ambos já falecidos. |
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REGISTROS |
Eduardo Azevedo Correia |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Ermelino Santana (Miuxa) |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Presépio |
identificado |
15 |
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sim |
não |
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TIPO |
FORMA DE EXPRESSÃO |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
Mês de dezembro |
LUGAR |
Arapiranga |
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DESCRIÇÃO |
As famílias de Umbuzeiros dos Santos armavam os presépios, na madrugada do dia 13 de dezembro. Formavam grupos e iam com baldes para o morro buscar pedras e enfeites. Levavam comida, frutas, doces. Ao entrar no morro todos rezavam. Os homens seguiam na frente na intenção de proteger as mulheres. Procuravam as pedras e os enfeites para tirar, enchiam os baldes, reunia-se para comer e descansar e depois retornavam contentes. No dia 22 de dezembro começava a alegria para armar o presépio, cada família queria armar um presépio mais bonito.D. Idália relata que sua filha Luiza tinha essa devoção e que o seu presépio era um dos mais bonitos, famoso e maior de Umbuzeiro dos Santos. “Vinha gente de todo arrebalde para visitar e saiam encantados o que deixava a dona feliz e com mais entusiasmo para fazer outro melhor no próximo ano” Hoje, Luiza casou e foi morar fora do município. Para não perder a tradição enviou para D. Idália uma arvore de Natal para armar no lugar do presépio, a arvore da menos trabalho. Esta cultura atualmente esta um pouco esquecida, devido não só o trabalho para armar o presépio como também os enfeites naturais retirados do morro estão cada dia mais escassos. O presépio para os mais velhos era muito importante, via nele a melhor forma para homenagear o nascimento de Jesus. |
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REGISTROS |
Lucemar da Silva Reis |
NO |
|
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CONTATOS |
Idália Martins |
NO |
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DENOMINAÇÃO |
Bumba -Meu-Boi |
identificado |
16 |
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sim |
não |
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TIPO |
FORMA DE EXPRESSÃO |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
Natal, Ano Novo, São João |
LUGAR |
Rio de Contas |
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DESCRIÇÃO |
O Srº Custódio nasceu no dia 06 de agosto de 1931. No dia de seu nascimento, a Cruzeiro foi levado para o Morrinho.O seu pai Antonio Custódio Dias era amigo de Pedro Brandão,subiu com o Bumba-Meu-Bo,que era de João Redondo i. S. Custódio lembra muito bem quando ainda criança via o seu pai confeccionando o Bumba – meu- Boi. Arranjava a cabeça do boi,chifre,fazia a armação de madeira e forrava com Valença ( um tipo de tecido) , pintava e todos os anos fazia a reforma. Tinha como ajudante José Cordeiro dos Santos “Zé Simião” que tocava gaita. O Boi saia no Natal, Ano Novo,São João,acompanhado da Marujada de João Brandão |
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REGISTROS |
Carlos Landulfo de Souza Pau-Ferro |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Custódio Barbosa Dias |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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