DENOMINAÇÃO |
Igreja Matriz |
IDENTIFICADO |
1 |
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SIM |
NÃO |
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TIPO |
CELEBRAÇÃO |
EDIFICAÇÃO |
FORMA DE EXPRESSÃO |
LUGAR |
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OFÍCIO |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO |
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MEMÓRIA |
RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
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LUGAR |
Rio de Contas |
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DESCRIÇÃO |
Consta que foi construida pelos escravos em 1745,época que em que o ouro era abundanbte na região. Sua construção é toda de pedra revestida de barro.Tem na frente uma custódia monumento símbolo do Santíssiomoi Sacramento. O altar –mor os laterais foram trazidos de Portugal ,assim como todos os lustres e objetos sacros de prata, ouro. Nesta igreja são realizadas muitas festas sendo a principal delas a de Corpus Christi,padroeio local. |
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REGISTROS |
.Arquivo Municipal – Luciana Maria de Souza ramos |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
D. Colozinha Souto – Arquivo Municipal |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Igreja de São José |
IDENTIFICADO |
2 |
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SIM |
NÃO |
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TIPO |
CELEBRAÇÃO |
EDIFICAÇÃO |
FORMA DE EXPRESSÃO |
LUGAR |
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OFÍCIO |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO |
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MEMÓRIA |
RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
1924 |
LUGAR |
Umbuzeiro dos Santos |
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DESCRIÇÃO |
No dia 19 de março de 1924 foi inaugurada a Igreja e o cemitério com a presença do padre Manuel Lucio Ramos, vindo com mais pessoas rezou a missa “as 8:00hs., em jejum com a pregação em Latim e fazendo penitência . A iniciativa da construção partiu do Sr º José Caetano Leite ( Leca Leite). A cerimônia de inauguração foi acompanhada por queima de fogos, com a presença de barracas de verduras,frutas e cereais montadas por moradores de Rio de Contas, Arapiranga, alem de mascates vendendo roupas, tudo com muita alegria , e a festa durou três dias O padroeiro da comunidade é São José, pelo fato do Srº José Caetano ter construído a igreja. Ainda hoje os mais idosos da comunidade dizem: “ Festa igual a essa , Umbuzeiro nunca mais teve” |
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REGISTROS |
Lucemar |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
José Tibério de Oliveira |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Igreja de Nossa Senhora do Rosário |
IDENTIFICADO |
3 |
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SIM |
NÃO |
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TIPO |
CELEBRAÇÃO |
EDIFICAÇÃO |
FORMA DE EXPRESSÃO |
LUGAR |
|
OFÍCIO |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO |
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MEMÓRIA |
RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
Se possível data. |
LUGAR |
Rio de Contas |
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DESCRIÇÃO |
D. Ilidia, hoje com 92 anos de idade, lembra do tempo em que exista a Igreja de N. Senhora do Rosário. A imagem tinha coroa, brinco e rozário de ouro. Na época nos casamentos era jogado ouro em pó nas noivas durante a cerimônia de casamento na igreja. A igreja teve grande parte de sua construção desabada após forte chuva e a população derrubou o pouco que restou, hoje existe apenas o alicerce. No Museu Zofir estão a fechadura de ferro e a chave. Os bancos com gavetas (tipo baú) estão na Igreja Matriz. A festa de Nossa Senhora do Rosário acontecia no mês de outubro com novena, e no final de cada mês missa e procissão. |
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REGISTROS |
Lucioana Maria de Souza Ramos Ely Pinto Santos |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Ilidia Ramos Cotrim Virgens |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Igreja de Nossa Senhora Santana |
IDENTIFICADO |
4 |
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SIM |
NÃO |
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TIPO |
CELEBRAÇÃO EDIFICAÇÃO FORMA DE EXPRESSÃO |
LUGAR |
OFÍCIO |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO |
MEMÓRIA |
RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
Se possível data. |
LUGAR |
Rio de Contas. |
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DESCRIÇÃO |
Joaquim Bernardo, Antonio Bernardo e Manoel Bernardo – irmãos de origem portuguesa - resolveram construir uma igreja. Questionavam a cobrança de impostos com relação à construção porque entendiam que :”os carros de boi são nossos,a pedreira é nossa e os escravos também são nossos” . Quando a igreja estava quase pronta foram á Itália fazer o registro. No retorno a Rio de Contas, ainda no Porto de Ilhéus-Ba, aconteceu a assinatura da Lei Áurea (libertação dos escravos). Assim que chegaram em Rio de Contas providenciaram o registro de seus escravos dando-lhes o sobrenome de Trindade. Os descendentes da família Trindade – que D. Leontina identifica - permanecem em Rio de Contas até os dias atuais. |
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REGISTROS |
Ely Pinto Santos e Luciana Maria de Souza Ramos |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Leontina Trindade |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Igreja |
de São Bernardo |
IDENTIFICADO |
5 |
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SIM |
NÃO |
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TIPO |
CELEBRAÇÃO EDIFICAÇÃO FORMA DE EXPRESSÃO |
LUGAR |
OFÍCIO |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO |
MEMÓRIA |
RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
Se possível data. |
LUGAR |
Arapiranga |
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DESCRIÇÃO |
Importante referência para a comunidade de Arapiranga,por muito tempo foi a única igreja do distrito. Considerada uma das mais ricas e trabalhada igreja da região. A Igreja de São Bernardo é ponto de visitação para os filhos da terra quando retornam e para turistas . A imagem de Santana e São Benedito são as mais antigas , e a de São Bernardo ,segundo os maiôs antigos foi encontrada na mata onde foi construída a igreja. A arquitetura em estilo colonial com riqueza de detalhes ,adornos . Segundo o Sr. Jamba sua fundação é de quase 200 anos. Há um século atrás os mortos eram enterrados na igreja . A padiola era utilizada para carregar os mortos |
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REGISTROS |
Alcidneia |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Srº Jamba,D. Angélica e Deca |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Capela de São Sebastião |
IDENTIFICADO |
6 |
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SIM |
NÃO |
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TIPO |
EDIFICAÇÃO |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
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LUGAR |
Rio de Contas |
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DESCRIÇÃO |
A Capela de São Sebastião está situada na Rua 7 de Setembro,inicialmente foi um quarto desmembrado da casa de Sebastião Brandão. Residência que ganhou de presente de Carlos Souto pelos serviços prestados e confiança. Sebastião Brandão era pai de Pedro Brandão que construiu a Capela do Bom Jesus A idéia de fazer uma Capela surgiu após uma tempestade de causou enchente na rua, com isso Sebastião implorou ao Glorioso São Sebastião. A imagem do Santo veio de Portugal através da ajuda da família Souto.Um Cruzeiro foi erguido em homenagem e agradecimento as graças recebidas com interseção de São Sebastião. Continuou todos os anos no dia 20 de janeiro prestando homenagens que perduram até os dias atuais, embora com algumas modificações. Havia a novena, com Ladainha Cantada. Um grande leilão era feito na noite anterior, levantava o mastro, acendia uma grande fogueira toda enfeitada e bem colorida, com a apresentação do Bumba-Meu-Boi. Muitos devotos vinham de longe fazer suas promessas e também agradecer co doações. O pessoal do campo fazia seus pedidos para não perderem as roças por causa da seca, e traziam em agradecimento para o leilão feijão, banana, cana, peru, frango, carneiro, etc. O leilão contava com a participação da Filarmônica Lira dos Artistas, quando os músicos paravam para um descanso as crianças armavam rodas e cantavam também para animar a festa. Vale ressaltar que o Cruzeiro existe até hoje na mesma rua da Capela –na beira do rio- ,local onde as mulheres em período de seca colocavam água e rezavam o Bendito de São José e outras orações pedindo chuva. |
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REGISTROS |
Luciana Maria de Souza Ramos Ely Pinto Santos |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Ana Cândida da Silva Isaura Marques Brandão |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Capela do Bom Jesus |
IDENTIFICADO |
7 |
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SIM |
NÃO |
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TIPO |
CELEBRAÇÃO |
EDIFICAÇÃO |
FORMA DE EXPRESSÃO |
LUGAR |
|
OFÍCIO |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO |
|
MEMÓRIA |
RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
1965 |
LUGAR |
Rio de Contas |
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DESCRIÇÃO |
A Capela do Bom Jesus foi construída por Pedro Brandão. A construção de deu pelo fato de que, quando a Igreja de Nossa Senhora do Rosário desabou, restando apenas o Cruzeiro e uma enorme quantidade de terra. Na época a família de Pedro Brandão devia para os cofres publico a “décima da casa” - o IPTU atual – e não tinha condições financeiras de saldar o débito. Pedro Brandão sugeriu ao Sr. Rodolfo, prefeito de Rio de Contas na época fazer a limpeza do Largo do Rosário, deixando-o bem plano e em troca do pagamento dos impostos devidos. O prefeito acatou a sugestão e ao terminar o trabalho, restou lá o Cruzeiro e Pedro pediu licença ao Prefeito para remove-lo dali. Dada a permissão ficou sem saber onde coloca-lo. Segundo Pedro Brandão, o Bom Jesus tocou o se coração e sua mente para colocar o Cruzeiro em um local fixo no chão lá no Morro. Assim a partir daí começaram os festejos em cima do Morro e colocavam cortinas ao lado para não apagar as velas que os fiéis acendiam, o que não resolvia porque no alto do Morro o vento é muito forte. Conta Pedro Brandão que por sua devoção pediu com muita fé para o Bom Jesus recursos para construir uma capela, mesmo pequena para as velas permanecerem cessas durante as orações. Com muita fé pediu ajuda a comunidade para ajudá-lo com dinheiro, água e material necessário. A comunidade foi bastante solidária. Todo o material foi carregado na cabeça para o alto do morro. Aos domingos faziam feijoada para o mutirão, muita bebida e assim todos trabalhavam com muita alegria. Lembra que D. Conceição, D. Zulmira, o Srº Floris de Otaviano, são alguns do que participaram dos mutirões. Quando terminaram a construção da Capela, o Sº Pedro promoveu a 1ª Festa, ele foi o festeiro. Para celebrar a 1ª Missa o padre subiu a cavalo. A Festa do Bom Jesus no morro continua vigente, com muitos devotos. È um local também visitado para rezas, pagamento de promessas e passeios. Segundo D. Ana o primeiro morro indicado foi o do ‘Lava Pé” a caminho da Furna (Arapiranga), o que não foi aceito por muitas pessoas, e no dia 06 de agosto de 1933 o Cruzeiro foi levado para o Morro onde esta até hoje,acompanhado do Bumba-Meu Boi,Terno de Reis e muitos fogos para dar sorte. |
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REGISTROS |
Luciana Maria de Souza Ramos Carlos Landulfo de Souza Pau-Ferro Ely Pinto Santos |
NO |
Cf. Anexo 2 |
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CONTATOS |
Waldecy de Souza Santos Oliveira Ana Cândida da Silva (D. Ana |
NO |
Cf. Anexo 4 |
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DENOMINAÇÃO |
Casa de Dona Dazinha |
IDENTIFICADO |
8 |
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|
SIM |
NÃO |
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TIPO |
CELEBRAÇÃO X EDIFICAÇÃO |
FORMA DE EXPRESSÃO |
LUGAR |
OFÍCIO |
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CONDIÇÃO ATUAL |
X |
VIGENTE / ÍNTEGRO |
X MEMÓRIA |
RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
1920 |
LUGAR |
Umbuzeiro dos Santos Maria Jardim de Azevedo |
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DESCRIÇÃO |
No povoado de Umbuzeiro dos Santos as casas eram em sua maioria muito grandes, pois antigamente se fazia muita festa nas residências, logo ela possuía salões e varandas espaçosas enquanto que os outros cômodos a exemplo dos dormitórios serem menores. Dentre as varias casas uma delas chama a atenção por seu estilo colonial. A casa de Dona Dazinha (atual proprietária), foi construída pelo Srº José Caetano Leite (proprietário da época). A casa foi construída com adobes tição, ou seja, adobes que possuía um tamanho grande, considerado 2 em 1,eram fabricados na época por escravos . As portas têm arcadas arredondadas, com quatorze cômodos, e em um deles atualmente funcionava um armazém. Contam que por ser uma casa grande e possuidora de um armazém foi a primeira a ser invadida e saqueada pelos revoltosos em 1926. Atualmente a casa continua preservada em sua forma original, e seu valor histórico é reconhecido principalmente por turistas que a fotografam, e por pessoas da comunidade que a reconhecem como parte de sua história e a de seus antepassados |
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REGISTROS |
Lucemar da Silva Reis |
NO |
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CONTATOS |
Dazinha da Silva Reis |
NO |
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DENOMINAÇÃO |
Casa de Dona Geni |
IDENTIFICADO |
9 |
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SIM |
NÃO |
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TIPO |
CELEBRAÇÃO X |
EDIFICAÇÃO |
|
FORMA DE EXPRESSÃO |
LUGAR |
OFÍCIO |
|
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO |
|
X |
MEMÓRIA |
X RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
|
LUGAR |
Boa Sentença |
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DESCRIÇÃO |
No tempo em que Boa Sentença era conhecida como Riacho dos Morcegos, existia uma casa que pertencia a José Thomas Ribeiro de Novais. Além da “casa grande” existia uma Capela, e nos fundos uma casa de farinha, um engenho e a senzala. Nas celebrações religiosas na capela consta que os brancos ficavam do lado de dentro e os negros acompanhavam as rezas do lado de fora. José passou a casa para sua filha Maria Amélia Ribeiro de Novais e seu esposo Joaquim da Silva Xavier, que procuraram manter toda estrutura existente. Em seguida João da Silva Novais herdou dos pais a casa. Este foi amamentado por uma escrava, e na sua época a senzala foi demolida.. João da Silva por sua vez deixou os seguintes herdeiros: Pedro Novais, Geni Novais Caíres e Floriza Novais Alves. Atualmente estado da edificação é bastante precário, primeiro demoliram a capela,engenho e a casa de farinha, e no ano de 1973 , a demolição foi por completo por conta de cupim e infiltração . Hoje a família tem um engenho movido a eletricidade e são saudosos dos tempos da riqueza e muita fartura. |
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REGISTROS |
Eduardo Azevedo Correia |
NO |
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CONTATOS |
Ana Amélia Novais dos Anjos, Joaquim Novais dos Anjos e Geni Novais Caires. |
NO |
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