DENOMINAÇÃO |
Reza de Santo Antonio |
identificado |
5 |
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sim |
não |
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TIPO |
CELEBRAÇÃO |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
Mês de Junho |
LUGAR |
Fazenda Serra – Umbuzeiro dos Santos |
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DESCRIÇÃO |
Na residência da Senhora Maria dos santos Reis realiza-se no dia 12 de junho a celebração a Santo Antonio. Quando o seu sogro Manuel Pinto chegou na Serra ou Fazenda José Pedro, o santo já se encontrava na casa, ele então construiu um oratório para a imagem, dando inicio a realização da celebração. Neste dia cânticos, rezas são oferecidos a ele e ainda a fogueira vê acesa em louvor. A família acredita nas graças por ele promovidas e sua nora após a sua morte há 46 anos, deu continuidade a tradição juntamente com seu esposo e filhos. Hoje a celebração é feita, embora as pessoas não freqüentem como antigamente. Em Umbuzeiro dos santos outras celebrações a Santo Antonio acontece cada uma com seus peculiaridades e diferentes origens, enfim a tradição permanece viva. |
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REGISTROS |
Lucemar da Silva Reis |
NO |
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CONTATOS |
Maria dos Santos Reis |
NO |
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DENOMINAÇÃO |
Santa Luzia |
identificado |
6 |
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sim |
não |
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TIPO |
CELEBRAÇÃO |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
13 de dezembro |
LUGAR |
Umbuzeiro dos Santos |
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DESCRIÇÃO |
A igreja Católica celebra no dia 13 de dezembro a Santa Luzia, protetora dos olhos (visão). Dona Edeltrudes relata que seu irmão Oscarino (falecido) quando tinha 4 anos de idade, sofreu uma doença chamada varicela . Uma das feridas foi dentro do olho, prejudicando-lhe a visão. Por esse motivo sua mãe D. Maria (falecida) fez promessa para Santa Luzia e o filho acabou recuperando a visão. A família ficou por muitos anos comemorando o dia da santa com muitos fogos. Atualmente no povoado muitas famílias que ficaram devotas de Santa Luzia a partir desse fato também soltam fogos nesse dia. |
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REGISTROS |
Lucemar da Silva Reis |
NO |
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CONTATOS |
Edeltrudes Abreu de Souza |
NO |
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DENOMINAÇÃO |
Novena de Maria |
identificado |
7 |
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sim |
não |
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TIPO |
CELEBRAÇÃO |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
Mês de Maio |
LUGAR |
Arapiranga |
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DESCRIÇÃO |
Na comunidade de Arapiranga permanece a tradição de celebrar o Mês de Maria. Todos os anos no mês de maio a novena acontece todas as noites, cada noite com um grupo responsável, no final da reza faz-se à queima de fogos e muitas flores são ofertadas a Maria. No final do mês – no ultimo dia acontece a Coroação da Santa com oferenda de flores. A comunidade católica se envolve muito com essas celebrações e se empenham muito para fazer cada vez melhor. |
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REGISTROS |
Alcidnéia Paixão Novais |
NO |
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CONTATOS |
Alcidnéia Paixão Novais |
NO |
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DENOMINAÇÃO |
São João |
identificado |
8 |
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sim |
não |
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TIPO |
CELEBRAÇÃO |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
Mês de junho |
LUGAR |
Marcolino Moura |
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DESCRIÇÃO |
No Distrito de Marcolino Moura os festejos de São João é uma das celebrações que mais mobiliza toda a comunidade. É nesta ocasião que retornam “os filhos da terra”, amigos e visitantes de toda região. Organizam-se quadrilhas, Pau de Fita, Casamento na Roça, Divórcio na Roça, Corrida de Jegues, ornamentam-se casas de enchimento (taipa). O mastro de São João é outro destaque, assim como os fogos de artifício, fogueiras, comidas e bebidas típicas. |
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REGISTROS |
Eduardo Azevedo Correia |
NO |
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CONTATOS |
Eduardo Azevedo Correia |
NO |
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DENOMINAÇÃO |
Festa de São João Batista |
identificado |
9 |
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sim |
não |
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TIPO |
CELEBRAÇÃO |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
1930 |
LUGAR |
Cafundó de Cima - Quina |
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DESCRIÇÃO |
O entrevistado lembra da uma festa em homenegem a São João Batista ,ocasião em que levava três dias fazendo bolos para servir para as pessoas. muitos vinham de longe. Naquela época (1930) nas festas dançava homem com homem, porque as mulheres não queriam. Lembra que elas não cortavam os cabelos e andavam a cavalo de lado. . Para animar a festa os tocadores vinham de Jussiape. Ele era o “Zezé que tocava violão e mais instrumentos como a rebeca. Depois de um tempo foi modificando já dançava homem com mulher e os tocadores eram da própria comunidade. Em 1970 a festa acabou, e ele diz ter muita saudade. Lembra também da fogueira,novena. Os bolos servidos eram o avoador, a peta, o bolo doce e o pão de ló. O bolo de milho era chamado de “chapéu de couro”. Ele acha que era fofoca do povo, porque não gostavam do bolo de milho. |
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REGISTROS |
Eduardo Azevedo Correia |
NO |
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CONTATOS |
José Alves Coelho |
NO |
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