- 2. RELAÇÃO DOS BENS
2.1. CELEBRAÇÕES
DENOMINAÇÃO |
Festa de São José |
identificado |
1 |
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sim |
não |
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TIPO |
CELEBRAÇÃO |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
1926 |
LUGAR |
Umbuzeiro dos Santos |
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DESCRIÇÃO |
A Festa de São José de Umbuzeiro dos Santos é uma celebração religiosa tradicional na comunidade Segundo relato de Rita de Cássia, que nasceu e reside até hoje na comunidade, sendo também uma das pessoas responsável pela organização da festa. A festa é realizada anualmente no dia 19 de março – dia de São José – e também por ter sido neste dia que em 1924 a inauguração da Igreja e do Cemitério, construído por José Caetano Leite. A Festa segue o seguinte ritual: Inicia-se com o novenário, os responsáveis pelo novenário são casais da comunidade e de povoados vizinhos. A ultima novena é a do Festeiro, onde é realizado o leilão com mimos, leitoas e o gritador do leilão que anima o evento. No dia seguinte tem uma animada Alvorada, a missa as 10:00hs, batizados as 14:00hs, e logo apos a procissão. A procissão é um cortejo onde o São José é o destaque. Um pouco antes de terminar é realizado o sorteio para a escolha do novo festeiro, que é contemplado com a entrega da bandeira em sua residência. Os organizadores da festa são membros da família contemplada pela bandeira e os dirigentes da igreja. Para Rita de Cássias festa promove o encontro entre as pessoas e o resgate cultural e religioso |
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REGISTROS |
Lucemar da Silva Reis |
NO |
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CONTATOS |
Rita de Cássia Silva Oliveira |
NO |
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DENOMINAÇÃO |
Festa de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro |
identificado |
2 |
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sim |
não |
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TIPO |
CELEBRAÇÃO |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
1926 |
LUGAR |
Umbuzeiro dos Santos |
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DESCRIÇÃO |
Ambrozina relata que a Festa de Nossa Senhora foi criada pelo Srº Antonio Delfino de Oliveira, homem muito católico, sentiu a necessidade de criar mais uma festa no povoado de Umbuzeiro dos Santos, na mesma capela de São José que também ajudou a construí-la. Fez a encomenda de uma em Salvador. Pelo fato de ter muitas mulheres com o nome de Maria no povoado, resolveu homenageá-las, e então encomendou a imagem de Nossa Senhora do Perpetuo Socorro. A comemoração é no mês de maio, rezava novena o mês todo, a ultima era do festeiro. Na antevéspera da festa a rua era toda ornamentada. Na véspera realizava-se o leilão, acompanhado pela Filarmônica Lira dos Artistas, vinha gente de toda a vizinhança, tinha baile, e a animação tomava conta de todos. No dia da festa tinha alvorada, missa em ação de graça, batizado, procissão e o sorteio para escolha do novo festeiro. A bandeira era recebida pelo festeiro com fogos, bebidas e muita alegria. Atualmente a festa esta um pouco esquecida, embora muitos reclame querendo o seu retorno como era antes. Nos últimos anos vem acontecendo só a celebração da missa no período da tarde. |
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REGISTROS |
Lucemar da Silva Reis |
NO |
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CONTATOS |
Ambrozina Oliveira Miranda |
NO |
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DENOMINAÇÃO |
Reza de São Sebastião |
identificado |
3 |
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sim |
não |
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TIPO |
CELEBRAÇÃO |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
1945 |
LUGAR |
Umbuzeiro dos Santos |
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DESCRIÇÃO |
Lozinha atualmente realiza tradicionalmente a reza de São Sebastião que deu inicio no ano de 1945 na Bananeira (localidade próxima de Umbuzeiro) e onde foi promovida a primeira celebração que teve origem através de uma promessa feita pela sua mãe que se encontrava doente e pedindo ajuda ao Santo foi agraciada. Como forma de agradecimento ela mandou trocar (comprar) uma imagem de São Sebastião em Bom Jesus da Lapa e assim em todo dia 20 de janeiro é feita uma celebração em sua homenagem. Conta que a primeira celebração aconteceu com muita dança, fogos, comida e reza na Fazenda Bananeira, onde permaneceu por 5 anos,logo após houve a transferência para a Fazenda Quebra,por motivo da mudança a família passa a celebra-lo lá por um período de 50 anos ,quando se mudaram para Umbuzeiro deram continuidade a tradicional reza festiva. O Santo fica exposto em um oratório rodeado de flores, velas, onde é contemplado com um terço e os benditos (hinos). Neste dia um almoço é oferecido aos devotos de São Sebastião e após a cerimônia, comes e bebes é servido para todos os presentes. O publico envolvido de primeiro momento foi a senhora Maria Firmino de Jesus (falecida há 40 anos), que foi devota durante 20 anos promovendo a festa com prazer e alegria. Após seu falecimento a família deu prosseguimento a sua devoção, e hoje é preservada pela sua filha Maria Rita de Jesus (Lozinha). A fé direcionada a São Sebastião vem de geração a geração e fez com que as pessoas da comunidade se apegassem a ele e acreditasse em seu poder divino. Um relato importante da Senhora Lozinha: “! São Sebastião chegou em casa de baixo de muitos fogos, flores e toques, a mãe rezou 20 anos e assim as filhas continuaram”. |
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REGISTROS |
Lucemar da Silva Reis |
NO |
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CONTATOS |
Maria Rita de Jesus |
NO |
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DENOMINAÇÃO |
Festa de São Sebastião - Padroeiro |
identificado |
4 |
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sim |
não |
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TIPO |
CELEBRAÇÃO |
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CONDIÇÃO ATUAL |
VIGENTE / ÍNTEGRO MEMÓRIA RUÍNA |
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OCORRÊNCIA |
ÉPOCA |
Data móvel |
LUGAR |
Barra |
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DESCRIÇÃO |
Tião de Neu lembra que quando começaram a festejar São Sebastião ,na procissão os homens acompanhavam tocando bumbo e gaita . Nas nove noites de novena que antecediam a grande festa ,era samba a noite toda. No dia da grande festa tinha alvorada de fogos. Lembra também do Mastro,onde uma pessoa subia e ficava girando a bandeira de madeira e os que ficavam embaixo tocavam gaita. A cada ano tinha o Festeiro do Mastro. Atualmente a celebração continua mais sem a beleza e animação de antigamente. |
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REGISTROS |
Carmo Joaquim da Silva |
NO |
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CONTATOS |
Sebastião Nicolau da Silva (Tião de Neu) |
NO |
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